Documentário completo "O Nosso Lugar é um Mundo II - Artes":
Documentário completo "O Nosso Lugar é um Mundo II - Ofícios":
Documentário por autores:
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Ricardo Farelo - Desenho e Pintura
Licenciatura em Artes Plásticas. Professor da disciplina de Educação Visual e Tecnológica do 2º e 3º Ciclo desde 2006. Participação em várias exposições colectivas, com destaque para: IX, X e XI edições Bienal de Pintura e Escultura D. Fernando II em Sintra. Trabalho seleccionado para o Prémio Infante D. Luís às Artes em 2016. “do 8 ao 6 A”, exposição com Miguel Amaral, na Galeria do Auditório Augusto Cabrita no Barreiro, resultado da residência artística no Atelier Municipal do Barreiro em 2014. Artista convidado para a exposição “Geração 2013”, organizada pela Artesfera-Associação de Artes Plásticas do Barreiro em 2013. “Desenhos à Escala de Kardashev”, exposição com Miguel Amaral na Galeria Municipal do Barreiro em 2011. Exposição individual de desenho “O que há de um mundo a haver” no Fórum Manuel Figueiredo em 2006. Exposição dos Finalistas de Artes Plásticas da ESTGAD no ano 2001. Aluno convidado para Exposição Colectiva de Pintura e Escultura dos alunos da Estgad, no ano de 1999. Participação, como aluno convidado da ESTGAD, na 6ª Bienal de Gravura da Amadora no ano de 1998. Intervenção activa no panorama cultural da sua região, trabalhando como actor e cenógrafo desde 2000 na Companhia de Teatro Arteviva e estando envolvido em vários projectos musicais e performativos com músicos e artistas.
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Ibéria - Música
Os Ibéria são uma das mais importantes bandas nacionais dos finais dos anos 80. Formados em 1986, viriam a separar-se dez anos depois com álbuns que se tornariam autênticos clássicos como “Ibéria” (1988) e “Heroes Of The Wasteland” (1990).
Em 2007 dois dos seus membros fundadores, João Sérgio (baixo) e Francisco Landum (guitarras,) negoceiam com a editora Espacial, que havia adquirido o catálogo da Discossete – do qual fizeram parte – e acordam a reedição em formato remasterizado dos seus dois álbuns. Em 2009 reúnem-se novamente, com um concerto oficial de regresso no In Live Caffé, na Moita, e consequentemente, em 2010, gravam ‘Revolution‘, aquele que seria o seu 3º álbum de originais. Em 2013, o vocalista Miguel Freitas e o baterista David Sequeira saem da banda por motivos pessoais, sendo o primeiro substituído por Hugo Soares (Ethereal/ Artworx), e o segundo regressaria à banda em 2015. Em 2014, os IBERIA gravam “Living A Lie“, single de apresentação daquele que será o seu próximo álbum. Em 2015, é a vez de Toninho, membro fundador da banda sair por problemas de saúde. O seu substituto seria encontrado em Hugo “Pepe” Lopes vindo dos Artworx. Finalmente em 2016, após vários meses concentrados na pré-produção do seu novo e 4º longa-duração, os IBERIA gravam em Dezembro desse mesmo ano nos estúdios Wrecords de Wilson Silva “Much Higher Than A Hope “, um trabalho com edição da nacional Raising Legends Records, tendo sido o seu lançamento a 28 de Abril de 2017. -
António Tapadinhas - Pintura
António Manuel Lopes Tapadinhas nasceu em 1942 no Pinhal Novo. Viveu sempre na margem esquerda do Tejo, mesmo durante os anos em que estudou no Instituto Comercial de Lisboa e trabalhou no Marketing da Colgate-Palmolive. Na área da pintura tirou um curso de Desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa e as suas obras já fazem parte de colecções particulares e institucionais. A sua actividade em favor da cultura tem sido reconhecida com diversos prémios, o último dos quais foi o Título e Diploma de "Académico Correspondente" da Academia Metropolitana de Letras, Artes e Ciências, AMLAC, de São Paulo, Brasil.
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João Dionn - Música
Cantor e compositor, faz ainda produção musical no Estúdio Dionn’s, situado na Baixa da Banheira. Com um vasto conhecimento musical e de produção, João Dionn é um dos fundadores e integrantes da banda Dionn’s, que têm como géneros musicais a música ligeira, pop clássico e funk. O cantor aventurou-se com um projeto a solo e lançou em 2015 “Cumplicidades” que contem quatro faixas da sua autoria.
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Pedro Pinhal - Graffiti, Pintura e Escultura em madeira
Pedro Pinhal nasceu em 1976 e viveu e cresceu toda a vida no Vale da Amoreira, concelho da Moita. Revelou desde cedo uma apetência para as artes plásticas, que foi desenvolvendo de forma mais ou menos informal.
Dedicando-se inicialmente ao desenho e pintura, percebeu durante a adolescência que a área que mais o fascinava era o graffiti. Desde então afirmou-se como um dos pioneiros desta arte urbana, não só no concelho, como fora dele, a par de outros writers com quem começou a trabalhar. Para além do trabalho como writer dá com frequência formação na área das artes plásticas, com incidência no graffiti. Desenvolve ainda trabalho na área do design gráfico e da escultura.
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Colman - Tatuagem, Pintura e Graffiti
Colman Santos nasceu em Angola e veio para Portugal com seis anos, fixando-se no Vale da Amoreira aos catorze, altura em que começou a desenhar e pintar. Nessa altura explorava sobretudo o carvão, tendo começado mais tarde, por volta dos dezanove anos, a pintar com os amigos graffitis nas ruas do Vale da Amoreira. Foi graças a esta arte urbana que o seu caminho como artista se desenhou. A mesada que recebia então era aplicada integralmente em materiais para pintar, o que muito intrigava a sua mãe, preocupada que estivesse a gastar mal o dinheiro, enquanto via o irmão aparecer com jogos e outras coisas que comprava com a mesma mesada. Só quando um dia alguém partilhou com ela o comentário “o seu filho é um grande artista!”, é que percebeu finalmente onde era gasta a mesada que dava, ficando bastante mais sossegada.
Participou no programa “Geração Fantástica”, apresentado pela Catarina Furtado, contribuindo para a divulgação do seu trabalho que, desde então, não parou de crescer. Surgiram pedidos a nível nacional e internacional, e fez decorações de lojas, bares, quartos, entre outras coisas. Foi evoluindo até viver só da pintura, não já com o graffiti nas paredes de rua, mas como forma de intervenção e decoração de espaços. Nunca parou de desenvolver novas técnicas, pintando também carros, motas, capacetes, até chegar à tatuagem. É proprietário, atualmente, de uma loja de tatuagens na Baixa da Banheira, sendo um tatuador versátil que domina diferentes estilos e técnicas.
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Soul Singers - Música
Os Soul Singers são kyrah Ié e Paulo Duarte. Oriundos da Margem Sul, iniciaram recentemente um projeto musical acústico (World Music), onde se destacam temas como “Advices “ou “Were is the love”, apresentados em auditórios, fóruns, e em vários locais tais como Spot Sessions, Festival da Liberdade no Barreiro, entre outros.
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Bruno Vieira Amaral - Literatura
Bruno Vieira Amaral nasceu em 1978 e licenciou-se em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE. Em 2002, foi selecionado para a Mostra Nacional de Jovens Criadores. Colaborou no DN Jovem, revista Atlântico e jornal i. É crítico literário, tradutor e autor do “Guia Para 50 Personagens da Ficção Portuguesa”, do livro "Aleluia" (FFMS) e do blogue Circo da Lama. É editor-adjunto da revista LER.
Com o seu primeiro romance, "As Primeiras Coisas", Bruno Vieira Amaral conseguiu a rara proeza de arrecadar quatro importantes prémios da literatura portuguesa: Livro do Ano 2013 da revista TimeOut, o Prémio Fernando Namora 2013, o Prémio PEN Narrativa 2013 e, em 2015, o Prémio José Saramago. Em 2016, foi eleito uma das Ten New Voices from Europe, escolhidas pelos jurados da plataforma Literature Across Frontiers. Em 2017 lançou o seu segundo romance, "Hoje Estarás Comigo no Paraíso".
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Edsong - Música
Nasceu em São Tomé e Príncipe em 1989 e vive em Portugal desde os 11 anos de idade. Produtor e compositor, lança a sua primeira mixtape em 2010. Autor do single "Corpo com Corpo", foi convidado em 2015 para atuar no Mega Festival da Juventude em São Tomé e Príncipe. Tem dado concertos na Suíça e em Inglaterra a convite da Gold Events Prod e Bellaview.
O seu primeiro álbum intitulado "KUA DANA" explora vários estilos musicais, com o intuito de representar as suas raízes ao mais alto nível.
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Fernando Manuel - Música
Fernando Manuel nasceu em 1 de Novembro de 1955, na Baixa da Banheira. Só começou a ver aos 4 anos de idade, após sucessivas operações e próteses.
Desde menino e moço frequentou o Ginásio Atlético Clube e os bailes. Cantar era a sua grande paixão e na adolescência vivia esse sentimento com grande intensidade. Não esquece o dia quando, num espetáculo no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, pediu que o deixassem cantar. O Maestro Jorge Machado que dirigia a orquestra disse-lhe que se começasse a ser apupado interrompia de imediato, mas o público aplaudiu entusiasticamente e desde então não mais parou.Tirou a carteira profissional de cançonetista em 30 de abril de 1978, tendo como padrinhos Vasco Rafael e Alexandra. Editou o seu primeiro trabalho em disco vinil em novembro de 1981, que foi lançado no programa “Bom dia Domingo” com o apresentador Luís Pereira de Sousa. Editou depois duas cassetes (1988 e 1992) e por fim os CD’s. Nestes inseriu temas originais, nomeadamente de Carlos Camarão e João Camarão. Em 2016 editou o álbum “Amor com Amor se Canta”, com o qual já percorreu o país e ilhas, Alemanha, etc. Divide-se atualmente entre Vila Nova de Gaia, onde vive, e a Baixa da Banheira.
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Jaime Costa - Construção Naval
Em Jaime Manuel Carromeu Costa corre um rio de história de saber náutico. Nasceu no Gaio em 1953, e desde tenra idade já fazia barcos de cortiça com os primos e dormiam nas embarcações do avô José Paiva Carromeu, até estes se tornarem em objecto da profissão de sempre. É o segundo de três irmãos e o que assegurou a continuidade da arte na família, tendo aprendido com o pai, mestre de estaleiro, oriundo de Pardilhó.
O estaleiro Jaime Ferreira da Costa & Irmão Lda. ergueu-se e vingou pela bem sucedida transmissão das artes e saberes da construção naval, e teve continuação até aos dias de hoje no atual mestre do estaleiro, Jaime Costa. É neste estaleiro em Sarilhos Pequenos que a frota dos barcos grandes do Tejo encontra operários especializados para a manutenção cuidada de embarcações centenárias. Ali, preservam-se não só os barcos mas também técnicas ancestrais de construção naval, configurando um notável e único capital técnico e humano.
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Lázaro Mendonça Silva - Velas de Barcos (técnica tradicional de cosedura)
A arte da produção de velas para embarcações começou com o seu avô que foi marinheiro na marinha de guerra, abrindo mais tarde uma casa de velas no Gaio, já lá vão cem anos. Aprendeu com o tio e o pai, e com apenas sete anos já ajudava a coser as velas. Entretanto, a introdução de máquinas de costura tornou o processo mais rápido, embora seja sempre necessário coser manualmente o cabo em volta da vela.
A diminuição do número de embarcações ditou paulatinamente o declínio da atividade, sendo atualmente a cosedura artesanal de velas uma prática em vias de desaparecer. Não fossem ainda algumas embarcações tradicionais que subsistem, o saber e técnica ancestral que detém estariam votados ao esquecimento, como acontecerá quando deixar de coser. O manuseamento de peças únicas como o “repuxo”, espécie de dedal colocado na palma da mão para coser as velas, assenta num saber próprio que configura uma arte de dedilhar com precisão e rapidez, que só um artesão experiente consegue dominar.
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Luís Raimão - Construção de barcos em miniatura
Da atividade fluvial ligada ao transporte de produtos para a cidade de Lisboa, resta hoje a memória dos marítimos, homens que começaram a trabalhar nas embarcações, aos oito, nove e dez anos, como moços para mais tarde passarem a camaradas e arrais.
Essa memória vive nas miniaturas de barcos – varinos, botes e fragatas - laboriosamente construídas pelo mestre da construção de réplicas dos barcos típicos do Tejo, Luís Raimão. -
Manuel António Gil - Réplicas de edificios e monumentos
A primeira peça que fez foi uma moldura para oferecer à namorada, agora esposa, corria o ano de 1969. Depois disso, surgiu-lhe um dia a ideia de reproduzir um poço que existia na terra onde nasceu no Alentejo, São Brás do Regedouro, e com pequenas pedrinhas que por ali estavam à volta, deitou mãos à obra.
Desde então, foi produzindo novas e mais construções, através das quais replica monumentos e edifícios públicos, sobretudo de Alhos Vedros, onde vive, mas também do Alentejo, com materiais diversos, como pedra, areia, ferro, madeira e fósforos queimados. A precisão de escala que aplica nestas réplicas, aliado ao rigor e competência na utilização dos materiais, são notórios em peças como o Pelourinho, a Igreja Matriz de Alhos Vedros ou o edifício da Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros. Já participou em várias feiras de artes e ofícios, assim como em exposições. -
João Fitas - Construções em miniatura
Começou a dedicar-se às construções em madeira e cortiça, depois de reformado, por volta do ano de 2007. Recuperando as memórias e vivências do Alentejo onde nasceu, em Terrugem no concelho de Elvas, mas também da Moita, onde vive, aplicou a sua habilidade e técnica na construção de pequenos cavalos, toiros, vacas, bonecos, carroças, casas, entre outros, reproduzindo objetos e ambiências do campo e da vida rural que povoam o seu imaginário.
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Carlos Domingues - Latoaria
Como acontecia antigamente com todos os ofícios, também aqui a latoaria passou de pai para filho. Carlos Domingos trabalha há cerca de vinte e dois anos na latoaria que outrora pertenceu ao seu pai, dando continuidade a este ofício que produz, repara e recondiciona artefactos em metal, particularmente a lata. Também chamada de funilaria, na latoaria produzem-se objetos como regadores, panelas, comedores para galinhas, entre outros, prosseguindo uma técnica artesanal em vias de desaparecer.
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Luís Guerreiro - Azulejaria
Em 1985 tirou um curso de pintura cerâmica no CENCAL (Caldas da Rainha). As várias técnicas de pintura aprendidas nesse Centro de Formação serviram como elo de ligação entre a arte que praticava (a BD) e a cerâmica (a arte do fogo). Os azulejos foram o suporte técnico que fazem a ligação entre as duas artes.
Acabado o curso, foi seleccionado para trabalhar numa fábrica de cerâmica das Caldas da Rainha, mas devido a problemas constantes no pagamento de ordenados, mudou-se para o “Argila Atelier”, que apenas se dedicava à elaboração de painéis de azulejos de linha clássica e essencialmente em azul e branco.
Tendo a sorte de encontrar um espaço apropriado para o seu tipo de trabalho, começou um negócio por conta própria em Alhos Vedros, sua terra Natal.
Em princípios de 1989, fundou a Azulejaria Artística Guerreiro e participou em feiras de Artesanato por todo o Portugal.
Desde 2006 que primeiro o PPART e agora o CEARTE, reconhecem a Azulejaria Artística Guerreiro, certificando com a Carta de Unidade Produtiva Artesanal e o Cartão de Artesão Reconhecido a Luís Cruz Guerreiro. Essas certificações têm a ver com a qualidade e autenticidade dos trabalhos realizados pelo artesão, Luís Cruz Guerreiro e pela Unidade Produtiva Artesanal, situada em Alhos Vedros. Em 2016 o CEARTE, agora responsável pela certificação dos Artesãos e das Unidades Produtivas Artesanais, renovou a certificação até 2021.
Participou em várias exposições em Portugal e destacamos algumas delas em Brasília, em 2000 e outras em 2006 e 2010, no Museu de Arte de Brasília e outros locais, com as suas BDs em azulejos “Aventuras de Jerilio no século 25”. -
Inácio Pereira - Construção de instrumentos de cordas
Vive em Alhos Vedros. Frequentou o antigo 5ª ano do curso de química na Escola Secundária Alfredo da Silva e o curso de cinzelador na Escola de Artes Decorativas António Arroio, entre outros.
A sua história na construção de instrumentos começou quando os filhos eram pequenos e pediu um banjo emprestado a um amigo, que por acidente se partiu. Quis compensar o amigo, mas o mesmo não lho quis vender, e por isso predispôs-se a fazer um com as próprias mãos. Após inúmeras tentativas, ao fim de quase dois anos, conseguiu construir na perfeição o instrumento, e decidiu prosseguir com as experiências, criando outros.
Quando se reformou, e não gostando de estar parado, continuou a aperfeiçoar-se cada vez mais na construção de instrumentos de cordas cujas sonoridades o encantavam, apesar de até hoje não saber tocar nenhum. Bandolins, banjos, violas banjos, cavaquinhos, são alguns dos tipos de instrumentos que fabrica. Considera que é a impregnação da alma do artista que confere a cada um a sua vibração única.
Participou em várias feiras por todo o país, o que o tornou uma pessoa mais aberta e desinibida. Cada instrumento que produz é único e tem impresso um pouco do seu espírito e do seu amor. -
Filipe Campante - Salineiro
O trabalho nas salinas marcou Filipe Campante desde a sua adolescência. Começou aos treze anos, e embora tenha abandonado a atividade aos dezoito, quando começa a trabalhar na CUF, a experiência daqueles anos com o rio e o sal ficou-lhe gravada na memória. Guarda até hoje os saberes então aprendidos, fruto da curiosidade e paixão que o movia, e continua a mover, pelas salinas.
Depositário de conhecimentos e técnicas entretanto desaparecidos ou em vias de desaparecer, é um profundo conhecedor dos segredos do rio e dessa matéria preciosa que é o sal.
Reformado desde 1988, seria em 2003, com o projeto de recuperação das salinas no Gaio Rosário e a criação do Sítio das Marinhas - Centro de Interpretação Ambiental, que viria a retomar a ligação ao sal, contribuindo de forma determinante para a sua extração nesse local com objetivos pedagógicos, de sensibilização e preservação ambiental e patrimonial. -
Diogo Gomes - Pintura tradicional de barcos
Um dos últimos mestres pintores a trabalhar no estuário do Tejo, participou na pintura do varino “O Boa Viagem, entre muitos outros.
As pinturas nas embarcações tradicionais ostentam vários elementos decorativos de inspiração popular – motivos florais, paisagens rurais, tradições socioculturais, figuras religiosas, letras e números – enquadrados por cercaduras com desenhos geométricos, folhas, flores, traços simples ou ondulados. Estes motivos são desenhados e pintados numa técnica simples e espontânea que confere a cada embarcação um perfil inconfundível e único, como verdadeiros quadros vivos.
Ficha Técnica
Realização e imagem
Margarida Leitão
Produção
Departamento de Assuntos Sociais e Cultura / Divisão de Cultura e Desporto / Sofia Figueiredo
Realização, imagem e Som
Margarida Leitão
Montagem
João Braz
Margarida Leitão
Genéricos, Pós produção de Imagem e Som
João Braz
2017